segunda-feira, 5 de abril de 2010

ATA COREGEO (27 E 28 / 03 / 2010)

No dia 27 do mês de março ocorreu o Conselho Regional do Estudante de Geografia/ SE na Universidade Federal de Alfenas – MG, contando com a presença das seguintes escolas:


UFV, PUC-SP, IFF Campos, UFMG, UNIFAL, PUC-MG e USP



PAUTA:

- Informes das Escolas

- Balanço EREGEO-2009

- Discução sobre o próximo encontro (tema)

- Coregeo extraordinário

- Próximo conselho

- ENEG



Informes das Escolas



PUC-SP



Avaliação do Corpo Docente de Geografia por iniciativa dos alunos e pela própria dinâmica do curso, gerando uma mudança positiva na postura do departamento, além do remanejamento dos professores nas disciplinas.

A partir de um documento do Corpo Discente foi possível a contratação de três profissionais para ministrar disciplinas da Geografia, anteriormente negada pela Reitoria.

Repressão da instituição acerca da difusão e expressão cultural dentro da PUC-SP. As políticas de intervenções estão sendo pensadas, pois está causando um desconforto para os alunos.

Criação de um portal de discussão e divulgação de idéias, artigos, documentos e a própria essência da geografia (geopucsp.com.br).

Semana da Geografia da PUC-SP, de 17 a 21 de Maio, discorrendo em questões da Geografia Agrária da América do Sul e movimentos sociais na área de comunicação. A semana está sendo construída com a participação direta do Corpo Discente.

Aumento da expressividade cultural dentro da instituição a partir de práticas dos outros cursos, como letras, ciências sociais, direito, filosofia entre outros, gerando também um estreitamento com outros movimentos de área.



UNIFAL



Execução de uma de uma recepção para os calouros, com festas e um debate para analisar as problemáticas do tecnicismo do ensino e sua conseqüência na formação profissional.

Com a adoção do SISU pela Unifal houve um problema para a articulação dos alunos devido à falta de preenchimento de das vagas. A falta de professores foi debatida com a coordenação e aberto um dialogo com a reitoria, causando a conquista de abertura de editais para professores, que foi barrado com a troca da reitoria, atualmente estão debatendo com a nova administração, a burocracia acaba barrando a evolução e o desenvolvimento da própria dinâmica da universidade e consequentemente da sociedade.

Há uma baixa adesão e articulação dos estudantes, mesmo com a solidez que foi alcançada, ocorreu uma baixa que precisa ser entendida, empobrecendo a discussão de movimento estudantil, ocorre também uma disputa de poder entre uma instituição representativa e os estudantes, barrando o dialogo essencial para o movimento estudantil.

O encontro desse ano deve ser pensado qualitativamente, sendo o importante a essência e a vivencia construtiva do encontro, a dinâmica em relação aos culturais se desenvolve naturalmente é importante difundir a própria dinâmica coerente do evento.



IFF



Eregeo campinas foi um passo evolutivo para a Geografia no IFF, havendo uma adesão dos calouros e um fortalecimento para o ME da geografia, colaborando para a realização da calourada com: execução de um trabalho de campo para os calouros, palestras, dinâmicas com os estudantes, sendo estes realizados com apoio da coordenação de geografia. Fortalecimento dos meios de comunicação com: O blog da geografia-IFF (www.geoiff.blogspot.com), o grupo de discussão do yahoo (geografia-iff) e a comunidade no site de relacionamento ORKUT (geografia-iff), tentam fazer a conexão das posturas desenvolvidas no encontro e nos conselhos com a dinâmica especifica do IFF e da Geografia fortalecendo a mobilização.

Assistencialismo direto do Instituto para os eventos da Geografia gerando um apoio populista dificultando a autonomia do ME. E há uma questão de porque não há o bacharelado em geografia se o foco é o mercado de trabalho e já há uma saturação de profissionais licenciados evidenciada pela hora/aula estipulada pelo sindicato de professores da região de R$6,80. Há uma problemática de como fazer quando acabar esse assistencialismo e como se estruturar para a constituição do bacharelado frente à resistência da instituição.

Engeo (Semana da Geografia) está sendo desenvolvido, mas não há espaço para a participação dos estudantes na construção do encontro e também não há representante discente na coordenação do curso de Geografia e nem a participação dos alunos na escolha do coordenador de curso.

Burocratização do espaço público gerando uma barreira entre a universidade e a cidade e há também a existência de instituições pagas dentro de um espaço publico (Pré-IFF e Pro-IFF) e uma restrição da interação cidade universidade e universidade e estudante. Ao passo disso, a inexistência de um espaço onde os alunos de licenciatura possam desenvolver a prática docente durante a sua formação acadêmica (Colégio de Aplicação).



UFV

Houve nas primeiras semanas de aula alguns debates com os calouros sobre a Geografia, a cidade de Viçosa a importância e a contribuição da Universidade e da Geografia para manter ou agir criticamente sobre a Sociedade e a realidade, aconteceu uma adesão grande por parte dos calouros, o que de certa maneira da uma solidez maior sobre alguns pensamentos, principalmente relacionados à renovação do movimento estudantil de Geografia.

Os graduandos de geografia junto com o CAGEO e o Departamento de Geografia e com o apoio da AGB – Viçosa estão organizando a IV Semana Acadêmica de Geografia com o tema Geografia: elo entre Espaço, Tempo e Cultura e acontecerá entre os dias 26 e 29 de Abril no campus de Viçosa da UFV, este evento é uma forma de consolidar o movimento estudantil de Geografia dentro da UFV. Devido à construção da semana foi estreitada a relação do CAGEO com outras instituições como a AGB e o próprio departamento.

O CAGEO está lutando junto ao Cursinho Popular do DCE– UF V que atualmente trabalha com uma ideologia e uma atuação fundada da Educação Popular e com o passar do construiu uma autonomia gestionária e uma força representativa dentro da comunidade acadêmica, mas devido há uma disputa partidária e há um propagandismo exacerbado do atual DCE, o cursinho, seu coletivo e sua autonomia estão sendo questionados e atacados pela atual gestão do DCE, por isso o CAGEO apóia e pede o apoio da Ereg sobre o que vem acontecendo



USP



Revogação do artigo que aprovava a entrada de policiais no campus da USP, não naturalizando a policia no campus, mas não se sabe se isso foi um ganho da greve ou uma estratégia política do novo reitor, para a condução da política na USP. Ouve um aumento no salário dos professores e não dos funcionários por quê?

Há uma orientação da reitoria de separar professores, funcionários e estudantes dentro da USP.

A geografia está tentando reverter o esvaziamento político.

Devolução de um bloco do C.R.U.S.P. (Conjunto Residencial da USP) para os estudantes que até então era a reitoria da USP, este bloco voltará a ser usada para moradia estudantil, aumentando a disponibilidade de vagas para os estudantes. A reitoria irá para o prédio da antiga reitoria.

Ocupação da área Administrativa do Coseas (Coordenação de assistência social da USP) que está agindo com algumas posturas que entravam na privacidade dos estudantes e no corte na assistência estudantil, porém não está havendo uma discussão política dos próprios estudantes e da instituição em relação à postura e a necessidade da universidade.

A postura dos estudantes é de uma aceitação e uma evolução das diferentes ideologias políticas havendo um fortalecimento das demandas da Geografia está sendo valorizada no CAGEO da USP.

Houve um aumento da verba destinada a USP, mas este aumento não é refletido em melhorias para os estudantes não havendo incentivo na pesquisa, extensão, ensino e o aumento de vagas entre outros.

Postura contraria em relação à Univesp, deve haver um aumento na universidade, isso cai em contradição, pois a instituição valoriza o profissional de acordo com as pesquisas desenvolvidas pelo mesmo. Omissão do DCE em relação à participação estudantil, abrindo um dialogo de mão única. A Geografia esta com uma pauta em relação ao aumento de vagas na FFLCH como um todo e também um congresso geral de geografia em relação a o que está sendo construído na universidade e houve uma discussão com os calouros em relação à universidade para alem da sala de aula e um debate sobre a privatização da universidade. Calourada unificada com o curso de historia. Houve um trabalho de campo no Jardim Pantanal, buscando um entendimento da condição existente lá, onde houve demolição questionável de residências lá devido às enchentes.

Questionamento de até que parte a Geografia atua na manutenção do sistema de na dinâmica capitalista, havendo um pós-campo com professoras da USP houve também um prolongamento das atividades de recepção.

(disucodicevadis.blogspot.com) – blog que divulga os textos utilizados nas disciplinas na universidade

Construção da semana de geografia para o segundo semestre.



UFMG



O DA do IGC (Geografia bacharel/licenciatura, Geologia e Turismo) estava parado, os estudantes começaram um movimento para gerir o espaço de uma maneira mais participativa, com a criação de chapas para o DA do IGC que os estudantes de Geografia estão inseridos.

Discussão do uso do espaço dentro do IGC que pode ser bem questionado que tem um investimento e uma postura tendenciosa de uma área em detrimento a outras e também uma própria valorização do DA e da participação dos estudantes que interferem diretamente nesta instituição

Há uma postura critica e ativa dos alunos em relação à postura existente na UFMG, mas falta em alguns momentos um pensamento e uma organização concreta para fortalecer ainda mais a postura já existente na instituição. A universidade está passando por uma transformação muito grande, mas deve ter uma postura efetiva dos estudantes, mas em contrapartida o DA também está preocupado com a inclusão e dos alunos para pensar em uma mudança da base para o topo.

EX: realização de caloradas dentro do IGC, participação efetiva dos estudantes, estrutura curricular, eventos que deve ser organizados.

Processo de renovação da AGB – BH, com a inserção de alunos, assim houve um avanço na dinâmica da semana acadêmica, pois a AGB – BH contribuiu diretamente na organização da semana e na participação dos estudantes na mesma.

Houve uma repressão da diretoria do IGC em relação a um evento organizado pela Geografia com envolvimento policial.

Mas o enfoque central é valorizar a participação estudantil e assim fortalecer o curso e o próprio estudante e também instigar e tencionar politicamente o debate dentro da esfera estudantil

O IGC da UFMG aderiu o Reuni



PUC-MG



Protesto em relação ao aumento abusivo da mensalidade da PUC-MG, formação de uma chapa para o DA com um representante do período para uma consolidação dos estudantes e para agir criticamente em relação às medidas tomadas pelos professores.

Fazer uma manifesto para permanecer o trabalho de campo de diamantina. E há trabalho de campo todo semestre.



UNICAMP (passado pela Unifal)



Os estudantes não puderam vir por motivos de concurso público no estado de São Paulo;

EREG tem mais de 3000 reais em caixa.

- 24 pessoas na Unicamp estão sendo indiciadas por manifestações culturais, entre outras, incluindo alunos da geografia e funcionários, houve um movimento de “pula-catraca” no RU com mais de 100 pessoas e está sendo negociado o indiciamento.



IFF

Pedro Marinho fala:



- acrescentar no ponto de pauta sobre o ENEG;

- acrescentar a pauta em relação a acrescentar os nomes dos participantes na ata e nas falas.



BALANÇO DO EREGEO-2009



- Maior difusão do conselho em relação à divulgação do Encontro e o próprio esclarecimento sobre o evento, o conselho se comporta em relação à comunicação e ao próprio debate existente de maneira “omissa” há uma corrente que domina as ações da EREG, assim influencia na estrutura do conselho.

- Não há uma concentração da informação e muito menos uma corrente dominante, pois a o objetivo é o mesmo a divergência existe no campo de ações para ela não na base ideológica ou epistemológica.

- o interesse na informação também deve partir dos estudantes que não interagem diretamente com a construção do encontro;

- a apropriação e o entendimento da construção do encontro e da própria dinâmica da geografia passa pelo interesse independente dos alunos, pois essa postura fortalece o próprio entendimento da geografia;

- não deve ser valorizado um conflito de interesses na construção do encontro, a dinâmica e o dialogo devem ser valorizados, mas deve haver uma postura pró-ativa dos estudantes em relação à realidade que eles estão inseridos;

- há uma falha na comunicação entre o comunicador e os estudantes e uma divergência de comunicadores com comunicadores, deve haver uma repensar sobre a comunicação no EREG;

- quantidade não é relacionada força da geografia e construir um método para o encontro e para o conselho não existem, pois cada um possui uma dinâmica própria e respeita a especificidade de cada lugar, período que ocorreu;

- as brigadas devem ser trabalhadas e construídas continuamente, pois o evento tem suas modificações de ideologia para construção, nós sabemos por que as brigadas não dão certo, que é um ponto fundamental para seu avanço;

- a troca é o que proporciona o dinamismo do conhecimento por isso o nome ENCONTRO, por isso cada um leva uma concepção para cada pessoa construa seu conceito sobre o encontro;

- O encontro é planejado, mas no seu decorrer ele constrói sua dinâmica própria assim se torna uma questão a se pensar;

- apesar da coletividade existente na construção do encontro alguns trabalham tem que ser fechados, direcionados ou feitos pela escola sede;



ENCAMINHAMENTOS:

- Buscar um contato e uma interação com as escolas que não estão atuantes no movimento estudantil regional de geografia para fortalecer nossas ações e entender nossas falhas;

- trabalhar dentro das escolas a idéia central de por que um conselho e de como se da sua construção, para que cada pessoa possa assim assimilar e construís seu próprio conselho durante sua vivencia, entendendo que a troca é hoje um dos pilares da Geografia;

- Entender que o Geoturismo e as conversas de boa são partes do encontro portando estão carregadas de vivencias e trocas, devemos trabalhar e impulsionar essas trocas e o olhar Geográfico sobre qualquer atividade;

- Sair dos conselhos com algo construído em relação às campanhas, propostas que surgiram no conselho a própria dinâmica que existe hoje e também a pluralidade e a troca que a geografia proporciona, e com isso fazer uma divulgação com uma logística melhor para as escolas



DISCUÇÃO SOBRE O PROXIMO ENCONTRO





-UNIFAL propõem como tema a crise da geografia para o próximo encontro. Debater uma “nova geografia” e consequentemente a geografia de hoje.

- Um tema mais concreto, pois o MEGEO está enfraquecido, não temos uma ação real, então essas abstrações nos leva a ficar parados. Tentar solucionar os problemas da escola sede, um tema em favor da escola.

- Continuar o incentivo com a discussão conceitual. Deixar claro um manifesto.

- Problemática da UNIFAL: é exatamente a crise, de o geógrafo entender o que esta fazendo, o que vem ser a geografia de fato? Que percepção, que geografia?

- Na USP esta mudando o currículo e antes de mudar está se discutindo o que é geografia. Debater a geografia na questão filosófica para depois se pensar uma grande, no que se vai fazer.

- Discutir a geografia pegar o embrião dela.

- É questionado se cabe discutir esse assunto em um encontro, se há possibilidade, pois é um assunto profundo. Será que ela está em crise, já que muita gente gosta do tecnicismo que a geografia é hoje. Como debater essa crise?

- A questão não é que a geografia estar em crise, mas as pessoas saberem o que é geografia, para que e para quem? E como fazer essa geografia. Pensar o que estamos fazendo.

- Serve também para mostrar as pessoas que estamos em crise, não necessariamente colocando o nome crise no tema.

- Crise não esta somente nos conceitos, mas também na pratica.

- Uma proposta de tema: destacar o papel do geógrafo na sociedade, focando o tecnicismo.

- Um tema amplo e especificar nos GT’s. Crise da geografia nos movimentos sociais, o mercado de trabalho, o tecnicismo, academicismo.

- Não para transformar e obrigar as pessoas pensarem igual, mas fazê-las pensarem. Gerar uma reflexão da pratica.

- Problema da programação estática do encontro que cria espaços que se auto- excluem. Fazer mais espaços no mesmo horário, como telões, feiras, etc.

- Partir do ponto que o encontro planejando e seu não planejamento são realizações geográficas.

- Indicação de data:

PUC-SP: 03 a 07 de setembro ou 9 a 12 de outubro

UNIFAL: 09 a 12 de outubro

-Data: depois de um debate a escola sede falou que a melhor data para eles é dia: 9 a 12 de Outubro.

- Pensar um espaço para que todos fiquem juntos e não formar pequenos territórios.

- Incentivar um Intergeo com mais integração (fazer times com representantes de varias escolas) para diminuir a competição e aumentar a diversão,

- Fazer um Intergeo com mais modalidades. E fazer um debate geográfico em cima dessas modalidades.

- Levantar novas bandeiras.



- Levantar o assunto do tema para saber como as escolas está pensando isso.

Propor discutir a crise a partir temas cotidianos que são semelhantes entre as escolas (privatização, trabalho de campo, reforma curricular, etc.) para ocorrer trocas entre as escolas para saber como o debate esta se dando.

Discussão nas bases, da Geografia que vivenciamos nos dias de hoje, e, a partir de uma tendência geral identificada nas problemáticas comuns às escolas participantes deste conselho, respeitando as particularidades dos lugares onde se encontram as escolas, analisando essas particularidades com relação à tendência geral vista nos informes.

- Debater nas bases a Geografia que vivenciamos e as relações desta a partir das inquietudes do cotidiano de sua realidade e das outras escolas.





COREGEO EXTRAORDINÁRIO



1)Carta

Sugestões: como a carta não foi feita, ocorreram sugestões para que se faça a carta agora. Sendo voltada para calouros e veteranos.

-Carta sobre trabalho de campo será feita em conjunto pelas escolas: PUC-SP e USP.



2) “Cartilha”

Das campanhas: cada escola que fez trabalho de campo com os calouros deve fazer um texto sobre seus trabalhos de campos. (USP, iff e UFES)

Do eregeo: carta da bela.

-fazer a proposta da cartilha antes da conegeo e apresenta-lo lá, rodar antes do eng.



3) Articulação

-tentar chegar próximo das outras escolas criando núcleos estaduais (regionais) e, assim, tentar aproximar os cursos estaduais de geografia.

-trazer essas novas escolas, caso se aproximem, para a coregeo e conegeo.





Encaminhamento: cada escola se propõem a perguntar para seus veteranos se existia e como funcionava núcleos na região.





PRÓXIMO CONSELHO



Sugerido que o próximo conselho seja no IFF- CAMPOS.

Data: 08 e 09 de Maio.



Obs: mandar uma resposta para a UFES explicando porque o próximo encontro não irá ser na UFES.





FINAÇAS



Obs: o debate sobre finanças não ocorreu da melhor maneira, pois o tesoureiro, que é da UNICAMP, não pode comparecer por motivos pessoais.



Foi dito que tem em caixa algo em torno de R$3.000,00.



Estabelecido que os membros da escola sede, por motivos financeiros e estruturais, receberam uma ajuda em dinheiro para que algum(ns) membro(s) da escola sede estejam presentes em todos os conselhos.



O controle financeiro (tesoureiros) será feito pela UNIFAL (Suricato) e PUC-SP (Di menor).





ENEG



- O evento já tem um grande gasto, parece um pouco questionável cobrar o trabalho de campo, devido aos gastos para viagem e os gastos com a inscrição e o que está inserido nele, em contrapartida há em alguns casos um esvaziamento e uma “competição” entre os atrativos externos ao encontro.

A questão do trabalho de campo é também decorrente da organização do próprio encontro e também da diferença existente na logística de cada campo, esse argumento foi apresentado pela UFAL. Outra questão é a alteração do preço do campo que subiu em relação ao divulgado.



- Buscar uma experiência com o conselho nacional para levar as escolas e na Ereg em relação às deliberações centrais do ENEG em relação às posturas estatutárias



Destaques:



- discussão sobre as deliberações finais do EREGEO levando as mesmas como ponto de pauta no próximo conselho;

- ENG e a postura e ações da EREG em relação a ele como ponto de pauta no próximo conselho;

- Discussão nas escolas sobre a criminalização dos movimentos sociais nas bases;

- Em relação ao ENG mostrar a autonomia que o estudante de Geografia consegue desenvolver.